domingo, 7 de novembro de 2010

Perfil de um jornalista: dos botões para a televisão



Ninguém poderia imaginar que um garoto que narrava jogo de botão e se entrevistava se transformaria num jornalista conceituado. Pois é, 29 anos depois Fábio Azevedo, jornalista formado na Faixa (Hélio Alonso), tem entre suas principais atividades: professor acadêmico da UCAM e Hélio Alonso, repórter da TV Bandeirantes (Jogo aberto Rio) e editor do site do Fluminense Football Club.

Fábio, na entrevista, fala da educação Superior no Brasil em geral: "Os alunos e professores estão se preparando bem. As faculdades públicas vêm paulatinamente perdendo espaço para as particulares, pois precisam dos investimentos do deficitário Estado brasileiro".

Azevedo acha que o sistema de cotas é necessário, mas atesta que mais da metade dos alunos egressos de cotas não concluem o curso, pois têm uma base educacional deficitária. O professor afirma que só com investimentos fortes na educação brasileira, da alfabetização até o Ensino Médio, seria possível reverter esse quadro.

O repórter foi expulso do Vasco da Gama, o seu time de coração. A razão foi uma entrevista realizada pós-final Campeonato Carioca de 2004 com o presidente do Vasco, Eurico Miranda, que não estava gostando dos rumos da entrevista e o agrediu. Azevedo o processou por essa agressão e desde então não entra mais em São Januário.(Entrevista feita antes da eleição ganha por Roberto Dinamite)

O jornalista tem Pelé como maior ídolo no futebol. Ele acha que os maiores jogadores brasileiros de futebol em atividade são Ronaldinho Gaúcho e Kaká. Quando analisa no âmbito nacional, pensa um pouco, mas se lembra de Rogério Ceni. Aponta como os maiores nomes no rádio brasileiro: José Carlos Araújo e Sidney Rezende. Na TV, para ele Luis Roberto é um grande narrador e Falcão, um ótimo comentarista. Mas a pessoa em que ele se espelha no jornalismo é Tino Marcos.

sábado, 30 de outubro de 2010

Karen: a história do pulo da Publicidade para o jornalismo da Band




Ela tem como maiores ídolos no Jornalismo Luiz Mendes e José Carlos Araújo e não gosta nem um pouco de Jonas Santana. Ela é Karen Calixto Braz, tem 28 anos, e sua ficha técnica é: formada em Jornalismo na universidade Universo, técnica em Publicidade e fez pós-graduação em Docência no Ensino Superior na UCAM. Pretende fazer mestrado de Sociologia da Comunicação. Trabalha na UCAM – Niterói como coordenadora do curso de Jornalismo e é produtora e diretora do programa Jogo Aberto Rio da TV Bandeirantes.

Sempre gostou de futebol mas não esperava trabalhar na área, aliás Karen queria mesmo, era fazer Publicidade, mas foi convencida da idéia, ao fazer um trabalho sobre futebol no terceiro período da universidade. Sua carreira decolou graças ao Mesa Redonda, programa que via regularmente. O programa Mesa Redonda, da CNT que na época tinha uma parceria com a Universo, que proporcionou que José Carlos Araújo fosse palestrar na localidade. Fez várias perguntas interessantes e foi convidada por José Carlos Araújo para o Comentarista por um dia, quadro fixo do programa. Lá ao terminar o programa, deixa seu currículo e alguns dias depois começa a estagiar lá.

A jornalista também já trabalhou na Rádio Manchete, onde além de fazer parte da equipe de esportes, trabalhava num programa chamado: A voz da Nação. O assunto principal naquele lugar eram as diversas participações no esporte do Clube de Regatas do Flamengo. Trabalhava e escrevia para Zico, um grande ídolo dela no esporte, embora torça pelo Vasco. Então omitiu seu time de coração para poder trabalhar, pois lá só se contratavam flamenguistas.

Sobre o programa Jogo Aberto Rio, a diretora afirma que em relação à diferença técnica, a CNT está muito atrás da TV Bandeirantes. Na CNT, tinha um pequeno grupo de pessoas que precisava desenvolver múltiplas funções para o programa funcionar. Já na Band, é o contrário o que acontece tornando o visual do programa mais atraente. Acumular uma função dupla de produtora e diretora não é tão difícil, pois lá há uma equipe qualificada e super profissional. A produtora possui o sonho de um dia trabalhar na TV Globo.

A professora na UCAM, já lecionou duas disciplinas aqui: Produção de eventos e Oficina de TV. Joule, que a trouxe para a universidade, a conhecia do programa Academia do Futebol, da TVN, canal 30 da NET. Ela acha que sofreu preconceito dos professores por causa de sua idade relativamente jovem para administrar um curso. Dificuldades de Trabalhar na UCAM são muitas principalmente na parte burocrática pois precisa atender a cada universitário separadamente e cada aluno tem a sua devida importância.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Qualidade de vida: questão atual


Qualidade de vida é uma questão central. A cidade do Rio de Janeiro é brindada diariamente como o paraíso na Terra para residir. O lazer intenso da cidade representado pelas praias, parques, shoppings, entre outros gera essa idéia. Isso é propagado também pelas imobiliárias que buscam vender condomínios na Barra da Tijuca e adjacências.

Muitos bairros não desfrutam dessas maravilhas da publicidade. Trânsito caótico, poluição, calor infernal, segurança, esses são apenas alguns dos diversos problemas que fazem parte do dia-a dia do carioca.

Medidas que melhorariam o trânsito carioca precisam ser restadas. Rodízios de veículos, o que já se faz em são Paulo; mudança nas vias de trânsito que o agilizem e criação de novas avenidas e estradas podem ajudar a aplacar o trânsito da cidade.

Contra a poluição, já estão sendo tomadas medidas, porém em ritmo e volume lentos. È necessário uma aceleração nos procedimentos e um aumento no número deles. A busca por novas soluções a menores custos também deve ser buscada.

O calor de regiões do Rio, como Bangu, por exemplo, é intenso e castiga a população. Quanto a isso nada pode ser feito. Contudo em hospitais, escolas e demais prédios públicos, é importante se refrigerar todas essas áreas.

A segurança da cidade passa por um momento caótico. Diariamente, policiais, bandidos e inocentes morrem no fogo cruzado entre os dois primeiros. Presídios novos, aumento do salário do efetivo policial e técnicas investigativas que minimizem mortos podem ser algumas podem ser algumas das medidas que podem ser tomadas.

Por fim, os cariocas dispõem de uma das mais belas cidades do mundo, mas infelizmente vivem com esses problemas. As diversas autoridades precisam tornar a cidade verdadeiramente maravilhosa.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Caos urbano


Várias conclusões podem ser tiradas sobre a que vitimou várias pessoas no Rio de Janeiro e em Niterói. A má distribuição de renda gera uma fixação de casas populares em Áreas perigosas como encostas. Isso é o resultado do descaso das autoridades em relação ao cidadão.

A ma distribuição de renda é notória e flagrante para qualquer pessoa, além de ser o pior cartão postal do país. As pessoas não têm dinheiro para morar em uma boa casa em um local seguro. É necessário se criar alternativas para se distribuir melhor a renda, como por exemplo, o Prouni.

Partindo da situação desigual vivida pela população, a conseqüência é mais flagrante ainda. E muito difícil encontrar um morro ou encosta íngreme que não esteja com ocupação popular: a favelização. Os trabalhadores tendem a se estabelecer nos locais mais próximos possíveis de seus locais de trabalho.

Além dessa herança maldita que é a má distribuição de renda, há ainda o total descaso das autoridades com o povo. Casos como o da comunidade do Bumba, em que as casas populares foram construídas sobre um aterro sanitário, ou seja, um lixão, já se estabeleciam como tragédias anunciadas.

Por fim, analisa-se que a tragédia dos deslizamentos é oriunda de vários fatores. E eles são evidentes e culpa de muitas administrações de políticas urbanas equivocadas que degringolaram na catástrofe. A esperança é que em ano de eleição, o eleitorado faça as escolhas necessárias para mudar o Brasil.

domingo, 27 de junho de 2010

Paintball na mira


Entrevista: Psicólogo Braz Werneck

Instituto Fluminense de Saúde Mental

1 – Qual a idade mínima aconselhável para prática do esporte?

Um esporte de contato físico que pode machucar, em minha opinião tem que ser entre 12 e 14 anos.

2 - E com a presença de um responsável?

Mesma coisa, pois mesmo com o responsável presente a criança pode se machucar do mesmo jeito. Eu sou a favor de regular faixas de idade desde de que pautadas em pesquisas de desenvolvimento infantil.

3 – Quais os distúrbios que podem ser alimentados coma prática do esporte?

Se ele tiver um transtorno de stress pós-traumático, pode em ocorrência de um assalto, por exemplo, apresentar paranóia, medo ou até uma crise de ansiedade. Não acredito que ele possa sair por aí matando alguma pessoa não.

4 – É possível aliviar o stress com o esporte?
Levando-se em conta que cada caso é um caso sim, pois a prática do esporte envolve competição e diversão. É divertido você buscar seus limites. O paintball simula um tiroteio, nesse caso o participante brinca com a linha adversário e inimigo, que se torna muito tênue.

5 – O paintball pode ser considerado simulação da violência?

Sim , é uma simulação de guerra.

6 – O que pode ser mais prejudicial na educação dos filhos: videogames ou paintball?

Eu acho que as duas coisas podem ser prejudiciais dependendo da criação que a criança tem. Se ela tem uma criação voltada para essas atividades no período de desenvolvimento da personalidade e tiver essas atividades como as únicas formas de diversão ou contato com o mundo, pode sim, ser prejudicial.

7 – Uma bela educação não pode sobrepujar algum tipo de influência negativa?

Se o ambiente familiar da criança é saudável não tem razão para a criança se bandear para um lado negro. Tudo com avaliação pode ser um tipo de diversão.

8 – O pai deve proibir ou liberar essas doses de violência?

Ele deve avaliar e proibir ou liberar de acordo com a avaliação dele. Tem que ter uma avaliação criteriosa ali. Não pode impedir uma criança de se divertir porque senão ela vai querer mais ainda. Se não tiver claro o porquê de estar proibindo, a criança vai ter um desejo maior de experimentar. O pai e a mãe têm que deixar estabelecidos os limites. A criança tem que estudar e se relacionar com outras pessoas também e não ficar presa num mundo virtual.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Homenagem humor brasileiro

Bordões de Jô Soares nos anos 80
“Bota ponta,Telê!” Zé da galera
“Cala a boca, Batista” Irmão Carmello
“Quain???” Araponga, o recepcionista que não entendia o nome das pessoas
“Ih, falha nossa!” O Contra-regra Piloto
“Bocão!” Dentista tarado
“Me tira o tubo, me tira o tubo!” O amigo do general João Batista Figueiredo que acordou de um coma na Nova República
“Que rei que eu sou, que que eu sou, que que eu sou???” Reizinho
“Sois rei! Sois rei! Sois rei” Os súditos de reizinho
“Vamos malhar?” Professora de ginástica
“Mui amigo, mui amigo...” Gardelon
“E pensar que eu saí de dentro dela!” Bô Francineide, atriz de pornochanchada que estava sempre com sua pornô-mãe, vivida por Henriqueta Brieba
“Tem pai que é cego...” Padilha
“Tirante o Aureliano, que fala, vice não fala” O vice-presidente de uma empresa
“Ah, eu quero aplaudir” O operário Zé, comentando as reportagens lidas pelo amigo Juca (Flávio Migliaccio)

Personagens de Chico Anysio
•Alberto Roberto, o canastrão ("Não garavo. Eu sou um símbolo sesquissual") e apresentador de talk show.
•Azambuja, o malandro carioca “Estou contigo e não abro”
•Bento Carneiro, o vampiro brasileiro, sempre as voltas com alguma vingança "malígrina". “Não creu neu se finou-se. E pra quem ri di eu, minha vingança será malígrina!”
•Bozó, o funcionário da Rede Globo ("Eu trabalho na Globo, tá legal?!")
•Cascata & Cascatinha, dupla de palhaços interpretada por Chico e Castrinho. Este humorista fez tanto sucesso com o personagem Cascatinha e o seu bordão "- Meu pai-pai", que apresentou o programa Balão Mágico e quadros próprios em outros programas humorísticos, nesse papel. “Meu garoooooto!” e “Meu paipai...”
•Coronel Limoeiro, homem poderoso que está sempre "de olho" na mulher, a bela Maria Teresa
•Divino, Divino sabe...
•Gastão Franco, um pão-duro
•Haroldo, o homossexual de passado "alegre" que hoje tenta "se converter" “Eu mordo você todinha!”
•Jovem, revoltado com a vida “Eu sou joooooovem”
•Justo Veríssimo, o político corrupto “Eu quero que pobre se exploda!”
•Linguinha, personagem principal de um quadro curto, exibido diariamente pela TV Globo. Da sua família surgiriam Lingueta, Lingote (que reapareceu em Chico City) etc.
•Lingote, o hippie velhote que vivia drogado (seu bordão era "Bateu pra tu?").
•Mariano, que tem uma relação ótima com o filho Reginaldo, homossexual como ele ("Pode?”)
•Marmo Carrara, o policial com o bordão "São esses meus olhos cor de mel. Mas por que eu? Logo eu com esta cara de macho"
•Meinha, que usa uma meia-calça na cabeça e despreza as possibilidades de ascensão
•Nazareno, o machista que oprime a mulher “Caaaaaalada!”
•Painho, um pai-de-santo diferente “Afff... Tô morta!”
•Dr. Rossetti, advogado que esconde a homossexualidade
•Pantaleão, o contador de histórias mentirosas “é mentira , Terta?”
•Primo Rico, sempre às voltas com seu Primo Pobre (personagem eternizado na criação de Paulo Gracindo)
•Profeta, de nome Jesuíno, um sábio
•Professor Raimundo, um dedicado mestre “E o salário, ó”
•Salomé, a senhora idosa gaúcha que conversa intimamente com o presidente Figueiredo, que tinha como nome João Batista, o mesmo do santo que na Bíblia teve a cabeça cortada para agradar a dançarina Salomé. A personagem teve uma participação especial na telenovela Feijão Maravilha.
•Santelmo, um crédulo e honestíssimo cidadão
•Seu Bixiga, um paulistano da gema
•Tavares, o malandro bêbado que casou com uma rica e feiosa mulher, que chamava de Biscoito.
•Tim Tones, dono de igreja que tinha o bordão: - “Vamos correr a sacolina...”
•Valentino, um inocente e puro menino

sábado, 9 de janeiro de 2010

A polêmica da origem do Heavy metal



Vendo nas reuniões do site Rio in Rock, a polêmica da origem do heavy metal pegando fogo, resolvi fazer uma matéria que tentasse desvendar esse mistério, mas devo admitir que não consegui ter uma opinião muito conclusiva sobre o assunto, o que não me impede de expor alguns fatos que eu consegui colher para vocês, leitores, tirarem suas próprias conclusões.
Primeiro de tudo, o heavy metal, ou simplesmente metal, é um estilo musical derivado do rock'n'roll e do hard rock e que se caracteriza pela predominância sonora de guitarras amplificadas, por vezes sob o efeito de pedais de distorção, com ritmos rápidos, amplificados. Outras características marcantes do metal são a velocidade, distorção e peso do som, que também é marcado por virtuosos solos de bateria, baixo e, principalmente, guitarra.
Outro fato importante de ser mencionado é que no início tanto o hard rock como heavy metal tradicional eram bem entrelaçados tanto é que os dois surgiram na mesma época e tocado pelas mesmas bandas: Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Alice Cooper, Nazareth, Uriah Heep, Blue Cheer, apenas para citar algumas. O Black Sabbath foi desvinculado do grupo do hard rock principalmente pela temática de suas músicas, o que não impede que uma banda de hard rock faça uma canção com um tema sombrio.
É inegável que as três bandas que mais contribuíram para o nascimento do estilo do metal (e do hard rock) foram: Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath, além de uma menção honrosa ao Uriah Heep. Essas bandas foram as que mais características cederam para o futuro sub-estilo do rock. Antes de partirmos para polêmica é necessário se analisar as características “metálicas” que começaram a surgir a partir dos anos 60.
O power chord foi usado pela primeira vez por The Who e The Kinks. O power chord remete às primeiras bandas que começaram a usar a saturação do amplificador e posteriormente a distorção como principais efeitos em suas músicas. Já a distorção pesada foi popularizada por Jimi Hendrix e Cream. O Blue Cheer, que além de também utilizar a distorção pesada, promovia um verdadeiro esporro sonoro, sendo um dos primeiros a tocar um blues-rock amplificado até o máximo e cheio de wah-wah's. O primeiro baterista a usar bumbo duplo foi Keith Moon do The Who.
Continuando com as características o Led Zeppelin apresentou os primeiros riffs acelerados, já o Deep Purple além de apresentar riffs inovava constantemente em seus álbuns. O Uriah Heep fazia um som pesado com linhas de teclados, com distorção e wah wah e abordavam fantasia e misticismo em suas músicas. Os primeiros vocalistas a apresentarem a densidade vocal características do estilo foram Ian Gillan (Deep Purple), Robert Plant (Led Zeppelin), e David Byron (Uriah Heep).
Mas os leitores devem estar se perguntando e o Black Sabbath? O Sabbath reunia todos os elementos citados acima mas é bom esclarecer apenas em algumas músicas. E esse é o motivo para o primeiro álbum do Black Sabbath, homônimo, de 1970, ser considerado por muitos o primeiro álbum de heavy metal da história (mas além dessa há a teoria de que os álbuns de Alice Cooper e/ou Led Zeppelin teriam sido pioneiros por virem antes). Além disso a banda criava uma imagem trangressora, muitas vezes ligada ao misticismo, satanismo, apologia ao uso de drogas e também abordagem político-social.
O Heavy Metal também possui nas letras uma de suas maiores riquezas. Usam-se temas como protestos contra elementos repressores da sociedade, louvor e depreciação de religiões, os medos e o lado obscuro do ser-humano, musicalização de contos, poemas, a história de civilizações, momentos ou heróis da humanidade, trabalhos conceituais, humor, fuga da realidade e psicodelia, e referências mitológicas. Encontram-se ainda letras sobre o louvor ao próprio Heavy Metal e ao Rock, como forma de transmissão da paixão e da fidelidade ao estilo.
Esta, na minha humilde e modesta opinião, é a característica que mostra o possível pioneirismo do Black Sabbath, pois ele provavelmente fez músicas sobre quase todos esses temas, não exclusivamente naquela época, e sim, ao longo de sua carreira, o que faz dele, que chovam as críticas a mim, talvez a primeira banda plenamente de heavy metal da história.
Bem, depois delas vieram bandas inegavelmente de heavy metal, como as do NWOBHM, que teria como pais junto com o Sabbath bandas como Judas Priest e Iron Maiden com os discos de estréia em 74 e 78 respectivamente. E a partir daí o resto é história contada e recontada.